terça-feira, 10 de outubro de 2017

MATÉRIA DE INTERESSES DE APOSENTADOS , PENSIONISTAS IDOSOS E IDOSAS



PIS/Pasep: herdeiros de cotistas mortos podem sacar dinheiro em qualquer data
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Herdeiros de cotistas falecidos do fundo PIS/Pasep podem sacar o benefício em qualquer data, sem necessidade de seguir o calendário para idosos, antecipado pelo governo.

No caso do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), administrado pelo Banco do Brasil, o beneficiário legal pode consultar a existência de saldo disponível para saque no endereço eletrônico. Para isso, é preciso ter o número do CPF e a data de nascimento do cotista ou inscrição Pasep.

A consulta sobre a existência de saldo de cotas do PIS também pode ser feita pela internet. Mas é preciso ter senha para a consulta, além do número do CPF ou Número de Identificação Social (NIS) e data de nascimento.

Saque do Pasep por herdeiros

Para efetuar o levantamento dos recursos do Pasep, os herdeiros devem comparecer a uma agência do Banco do Brasil (BB) e solicitar o saque. Para isso é preciso apresentar certidão de óbito e certidão ou declaração de dependentes (beneficiários) habilitados à pensão por morte emitida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), na qual conste o nome completo do dependente, data de nascimento e grau de parentesco ou relação de dependência com o participante falecido.

O herdeiro também pode apresentar a certidão de óbito e a certidão ou declaração de dependentes (beneficiários) habilitados à pensão por morte emitida pela entidade empregadora, para os casos de servidores públicos, na qual conste o nome completo do dependente, data de nascimento e grau de parentesco ou relação de dependência com o participante falecido.

Outra opção é levar o alvará judicial designando os beneficiários do saque. Caso o alvará não faça menção ao falecimento do participante deve ser apresentado a certidão de óbito ou ainda escritura pública de inventário, podendo ser apresentado formal de partilha dos autos de processo judicial de inventário/ arrolamento ou escritura pública de partilha extrajudicial lavrada pelo tabelião do cartório de notas.

PIS

Para liberação do Programa de Integração Social (PIS) de pessoas falecidas, é preciso comparecer a uma agência da Caixa Econômica Federal. Deverão ser apresentados o documento de identificação, o comprovante de inscrição PIS (caso os dados apresentados não permitam a identificação da conta PIS/Pasep) e o documento que comprove a relação de vínculo com o titular, como: certidão ou declaração de dependentes habilitados à pensão por morte expedida pelo INSS; atestado fornecido pela entidade empregadora (no caso de servidor público); alvará judicial designando o sucessor/representante legal; formal de partilha/escritura pública de inventário e partilha.

Saque por procuração

A Caixa lembra sobre a possibilidade de saque por procuração de beneficiário vivo, nos casos em que o titular esteja impossibilitado de comparecer a uma agência: invalidez do titular ou dependente; transferência do militar para reserva remunerada ou reforma; idoso e/ou portador de deficiência alcançado pelo Benefício da Prestação Continuada; neoplasia maligna (câncer) ou Aids do titular ou dependente; outras doenças listadas na Portaria Interministerial MPAS/MS 2.998/2001 do titular ou dependente.

Saques para os idosos

No último dia 28, o governo divulgou o calendário antecipado de saques do PIS/Pasep para os idosos. A liberação dos recursos do PIS/Pasep para cotistas idosos foi determinada pela Medida Provisória 797/2017.

A estimativa do governo federal é injetar R$ 11,2 bilhões na economia e beneficiar aproximadamente 6,4 milhões de trabalhadores cadastrados no Fundo PIS/Pasep no período de 1971 a 04 de outubro de 1988. Na época, as empresas depositavam todo mês um valor proporcional ao salário dos trabalhadores em contas vinculadas. Desde 1988, a contribuição das empresas foi destinada para o Fundo de Amparo ao Trabalhador para patrocinar o abono salarial e o seguro desemprego.

A Constituição de 1988 encerrou a distribuição de cotas individuais, mas quem foi cadastrado em um dos dois fundos até 4 de outubro de 1988 e recebeu distribuição, ainda detém esse recurso em seu nome.

Conforme o calendário de pagamento, a primeira etapa de liberação dos recursos atenderá pessoas com idade igual ou acima de 70 anos, a partir do dia 19 deste mês. Na segunda etapa, a partir de 17 de novembro, serão atendidos os aposentados, militares reformados ou da reserva. Por último, a partir de 14 de dezembro, serão atendidos mulheres a partir de 62 anos e homens a partir de 65 anos.

Para os trabalhadores que têm direito à cota do PIS e que sejam clientes da Caixa com conta corrente ou poupança individual, o crédito será realizado automaticamente dois dias antes da data de início de cada calendário. No caso dos beneficiários que não são correntistas, a Caixa disse que indicará o melhor canal para saque.

O BB também vai antecipar em dois dias a liberação dos recursos em conta para os clientes. Para os cotistas não correntistas do banco, que possuam saldo de até R$ 2,5 mil, será disponibilizada solução para permitir o envio de TED para outra instituição financeira, por meio da internet e de terminais de autoatendimento. A operação pode ser realizada sem custo para o participante, informou o banco.

Edição: Valéria Aguiar

terça-feira, 3 de outubro de 2017

ASSUNTOS A SER CONHECIDO A TODOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DE NOSSA REGIÃO


A "UAPIT" (  União dos Aposentados, Pensionistas , Idosos e Idosas de Taubaté)  por intermédio de seu Vice Presidente,  Jurandir Campos  , abaixo,   traz a colação,   uma excelente reportagem, publicada no Boletim Informativo, editada pela nossa colega Josepha Britto, de lavra de uma nossa-co-irmã , "FAAPPA" ( Federação  das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Pará ),   para conhecimento das Associações e Uniões :   do Vale do Paraíba,  Litoral Norte , Alto e Baixo do Tietê e Cidades Serranas.


Josepha   Britto   informa
2017 – BOLETIM  345 – 02.,10

Educação  “A experiência de vida do idoso é um livro pela sabedoria”. (Beth Guedes)

COLUNA DO APOSENTADO N° 29 – FAAPPA – Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Pará – Pres.  Emydio Rebelo Filho
Carta Aberta
Na contestação do Conselho Federal da OAB destaca-se: “A PEC-287/2016 tem sido apresentada pelo Governo sob discurso de catástrofe financeira e ‘déficit’, que não existem, evidenciando-se grave descumprimento aos artigos 194 e 195 da Constituição Federal, que insere a Previdência no sistema de Seguridade Social, juntamente com as áreas da Saúde e Assistência Social, sistema que tem sido, ao longo dos anos, altamente superavitário em dezenas de bilhões de reais. O superávit da Seguridade Social tem sido tão elevado que anualmente são desvinculados recursos por meio do mecanismo DRU (Desvinculação de Receitas da União), majorada para 30% em 2016”.
Posição   A posição do Conselho Federal da OAB vem confirmar tudo o que já publicamos sobre a reforma da Previdência, relacionada com as alegações governamentais sobre a existência de déficit no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), no qual está vinculado o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É incoerente e insensato querer desvincular a previdência da conta Seguridade Social. A Constituição Federal é clara quando consagra no artigo 194: “A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social”. Nada mais precisa ser dito aos reformistas.
Desmandos   Os aposentados e pensionistas não têm nenhuma culpa dos desmandos praticados com os recursos financeiros disponibilizados pelos contribuintes do Sistema Previdenciário. A responsabilidade pela crise é de quem não soube administrar ou promoveu a retirada de recursos para cobrir outras despesas, não caracterizadas como saúde, assistência social e previdência social. A conta Seguridade Social, vale repetir sempre, é superavitária, comprovando-se a afirmativa nos registros contábeis do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do Governo Federal. A Anfip, a Fundação Anfip e a Cobap, possuem todos os elementos comprobatórios e estão dispostas a dar esclarecimentos pertinentes e necessários. Se chamadas contribuirão para elucidar a questão.
Proventos   Os proventos das aposentadorias e pensões dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), não estão sendo reajustados a contento. Existe uma diferenciação entre os que percebem salário mínimo e aqueles que ganham acima desse valor. É uma penalização imposta pelo Governo que caracteriza a discriminação de participantes do mesmo regime previdenciário. Verifica-se, assim, um procedimento incorreto, promovendo-se a desigualdade e descumprindo-se o artigo 5º da Constituição Federal que assegura igualdade a todos os cidadãos brasileiros, sem distinção de qualquer natureza. Corrija-se o malfeito. Recursos financeiros existem. Basta aplicá-los sem a transferência para outros programas governamentais.
Desigualdade   A propósito, essa desigualdade acontece há quase três décadas, precisamente, 26 anos. Desde então reivindica-se a igualdade na aplicação dos reajustes, concedendo-se um único índice a todos os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O procedimento adotado tem proporcionado um perverso desequilíbrio financeiro, afetando, inclusive, a qualidade de vida das pessoas, dificultando a compra de medicamentos essenciais à manutenção da saúde e aquisição de alimentação adequada. Os poderes Legislativo e Executivo têm a solução do problema, aprovando o Projeto de Lei nº 4434/2008, que dispõe sobre a regularização e atualização dos proventos das aposentadorias e pensões.
Consignado   O empréstimo consignado está em evidência mais uma vez. As manchetes na mídia informam que o Governo reduziu o teto de juros no empréstimo consignado. Ao invés de atualizar os reajustes de proventos dos aposentados e pensionistas, incentiva o endividamento, beneficiando as instituições financeiras. Não existe a preocupação com a qualidade de vida do cidadão, parecendo que quanto mais empréstimos melhor solução para a crise econômica, não importando aos senhores dirigentes governamentais dos gabinetes sofisticados, a aflição dos que entraram nessa modalidade de contrato. O ministro do Planejamento precisa saber que não é com a redução de juros que o aposentado vai resolver suas finanças.
Proteção   A Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994 (Política Nacional do Idoso), completou 23 anos e a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), 14 anos. São leis muito bem elaboradas para atender as pessoas idosas. Atribui ações governamentais, da sociedade e da família, no sentido de contemplá-las com atendimento de qualidade em todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral, assegurando-se-lhe, por lei ou outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.

Comemoração    No dia 1º de outubro comemora-se o Dia Nacional do Idoso, coincidindo com a data de assinatura do Estatuto do Idoso. É uma data de singular significação para todas as pessoas idosas do Brasil. Que as nossas autoridades constituídas nos municípios, nos Estados e na Federação, proporcionem a esse contingente de seres que cresce, celeremente, representando, hoje, 14% da população geral, as melhores condições de vida, com aplicação do preconizado na legislação vigente. Como destaque sugerimos a inserção do ensino de conteúdos voltados ao processo do envelhecimento nos cursos formais, fundamental e médio e nas Universidades as disciplinas de Gerontologia Social e Geriatria.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

ASSUNTOS IMPORTANTES PARA CONHECIMENTOS DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS E SOCIEDADE EM GERAL


A "UAPIT" ( UNIÃO DOS APOSENTADOS , PENSIONISTAS, IDOSOS E IDOSAS DE TAUBATÉ ) , por intermédio de seu Vice Presidente,  Jurandir Campos , leva ao conhecimento de nossas co-irmãs do Vale do Paraíba , Litoral Norte, Alto e Baixo do Tietê, e ATMAS, para suas análises e reflexões , uma matéria que considera  importante de nossa co-irmã a " FAAPPA" (  Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Pará , lançada no boletim Josepha Britto informa .   


Josepha   Britto   informa
2017 BOLETIM 339 – 04.09
COLUNA DO APOSENTADO – FAAPPA -  Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Pará -

Privatizações   Aposentados e pensionistas lembram perfeitamente do que se fez com as privatizações ocorridas na década de noventa, quando utilizou-se recursos financeiros públicos para financiar a compra de empresas com participação acionária do Governo. A publicação do jornalista econômico Aloysio Biondi, em cobertura da Editora da Fundação Perseu Abramo, nos mostrou, em detalhes, como as privatizações foram feitas entregando o patrimônio público. O jornalista, nessa publicação, com o título “O Brasil Privatizado”, nos contempla com um balanço do desmonte do Estado. Preocupa mais uma vez que fatos ocorridos no passado venham a ser repetidos com o anúncio de novas privatizações alcançando a Eletrobrás e aeroptos.
Prejuízo  Na época não havia, como hoje, segundo os governantes, recursos financeiros para ajustar as aposentadorias e pensões. No entanto, houve facilidades para a aquisição de empresas estatais disponibilizando-se recursos próprios do Estado como na compra das empresas telefônicas, em que o Governo antes de vendê-las investiu R$ 21 bilhões, em dois anos e meio. A sociedade precisa estar atenta para as novas transações que anunciam como salvação da economia brasileira. Devemos nos lembrar do aeroporto Viracopos que está sendo devolvido ao Estado pela empresa compradora. Antes a sua privatização era um ótimo negócio para a economia. E agora, quem vai arcar com o prejuízo? Os autores da tragédia?
Interesses  Os nossos representantes no Congresso Nacional, deputados federais e senadores, estão defendendo, diga-se, em causa própria a “bagatela” de R$ 3,6 bilhões para as despesas com a campanha eleitoral que se aproxima. Além dessa “insignificante” importância ainda tem R$ 810 bilhões do Fundo Partidário. Estão eles “preocupadíssimos” com a situação econômica do país e mais com os milhões de desempregados que estão pedindo socorro para poder sobreviver. Pelo procedimento dos representantes do povo, conforme consagra a Constituição Federal, observa-se a nítida intenção da defesa dos seus interesses particulares, de grupos e partidos políticos. A sociedade está fora!

Revisão   O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), está convocando os segurados para revisão do auxílio-doença. É uma prática comum proceder-se essa avaliação. A convocação está sendo efetivada através de carta dirigida ao beneficiário. É uma forma do Instituto manter atualizada a concessão desse benefício, a fim de pagar o valor do auxílio a quem de fato está na condição de beneficiário. Não deve haver receio do segurado comparecer ao chamado da Previdência Social. O comparecimento é essencial para evitar a suspensão do pagamento. Havendo a suspensão do benefício o segurado tem o direito de recorrer da decisão do INSS. Compareça às agências e evite o transtorno da suspensão.
Sonegação  A sonegação fiscal no nosso país mesmo que não seja totalmente eliminada, poderá ser evitada ao máximo, desde que os mecanismos de controle e fiscalização sejam aperfeiçoados e implantados com o rigor da legislação. Pelo que sabemos, o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda, em 2013, lançou o Sonegômetro, placar online que mede a sonegação fiscal no Brasil. Somente no primeiro trimestre de 2017, o valor sonegado estava em R$ 132,760 bilhões e, em todo o exercício de 2016, registrou o montante de R$ 571,5 bilhões, representando 9,1% do Produto Interno Bruto (PIB). E dizem que a Previdência Social é a causadora dos problemas da área econômica.
Adiantamento   O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a partir do mês de agosto começou a pagar a primeira parcela do 13º salário aos seus segurados. No Estado do Pará 656.938 pessoas receberão a metade do benefício concedido. O total de recursos financeiros importará em R$ 370,3 milhões. A região norte composta dos estados Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, está contemplada com recursos no valor de R$ 752,6 milhões. Recomenda-se que esses recursos sejam aplicados de forma a beneficiar o aposentado e pensionista com a quitação de dívidas ou aplicando em benefício próprio, jamais em gastos supérfluos. Em novembro e dezembro os segurados voltarão a receber a segunda parcela.
Transparência   Não poderemos deixar de insistir com o Governo Federal para proceder a devida transparência com os recursos financeiros arrecadados para a conta Seguridade Social, assim como indicar onde foram aplicados os saldos de superávit apresentados, a partir de 1988, com o advento da Constituição Federal. Ao que sabemos, aposentados e pensionistas, o discurso de Previdência Social deficitária é insustentável, não passa de uma falácia, assim como o “rombo” apregoado pelos defensores de uma reforma. O Poder Executivo tem a obrigação e o dever de explicar à sociedade o que na realidade houve com os recursos da Seguridade Social nos seus 28 anos de existência.
Petrolão Aposentados e pensionistas, ex-empregados da Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás, que ajudaram a construir o maior parque petrolífero da América Latina e patrimônio do povo brasileiro, ainda   sentem-se perplexos com os fatos degradantes acontecidos na empresa. Permitiu-se uma avalanche de impropriedades e improbidades, causando prejuízos irreparáveis e culminando com o abalo desmedido na economia nacional, prejudicando o seu desenvolvimento e concorrendo para o aumento de milhões de desempregados no Brasil. Sentem um alento quando se anuncia que os causadores dessa devastadora covardia são punidos e obrigados a devolver o que surrupiaram para si e terceiros.

Pais   “Não basta dar bens aos filhos. É preciso que os pais sejam um bem para eles  .”    (Frei Anselmo Fracasso)


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

PUBLICAÇÃO DE UMA CO-IRMÃ QUE BEM SEDIMENTA OS ACONTECIMENTOS RELATIVOS A SEGURIDADE SOCIAL


Comunicado de nossa co-irmã em que  a " UAPIT"  ( UNIÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS IDOSOS E IDOSAS  DE TAUBATÉ ) considera de  relevante importância para conhecimento de  todos aposentados e pensionistas  e neste sentido, publica em seu blog , por intermédio de seu  Vice Presidente JURANDIR CAMPOS .


 APOSENTADO – FAAPPA -   Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do PARÁ – Pres.: Emydio Rebelo Filho – 23.06
Consciência  Os aposentados e pensionistas tem plena consciência do erro que as autoridades defensoras de uma reforma da previdência social estão cometendo. O Regime Geral de Previdência Social (RGPS), no qual está vinculado o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), tem suporte financeiro suficiente para arcar com todas as despesas decorrentes do pagamento de benefícios previdenciários. Não é possível que os responsáveis pelo Sistema Previdenciário estejam cegos e não vejam que os recursos financeiros arrecadados na conta Seguridade Social, tem saldo superavitário de excepcional monta, cumprindo, exatamente, o que está consagrado na Constituição Federal: artigos 193 a 203.
Reforma  Os promotores da reforma, antes de qualquer iniciativa, deveriam conhecer, em detalhes, o que nos dizem os auditores fiscais nas análises anuais publicadas e divulgadas, amplamente, para conhecimento de toda a sociedade. São informações que contradizem a falácia governamental de que a Previdência Social é deficitária, insustentável e poderia ir à falência por falta de recursos financeiros. A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) e Fundação Anfip, assim como a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), estão prontas e habilitadas para mostrar a nossa realidade. Que sejam consultadas.
Seguridade  Como vimos acompanhando toda a trajetória da Seguridade Social, a partir da sua criação com a Constituição Federal de 1988 e baseados nos importantes e reais informes da Anfip, Fundação Anfip e Cobap, podemos afirmar aos promotores reformistas que a nossa conta sempre foi superavitária. A retirada de recursos para ocorrer cobertura de outras despesas que não as definidas como saúde, assistência social e previdência social, é que causam a falácia de rombo e déficit. Nos 28 anos da Carta Magna, pelo que nos informam os auditores fiscais, a média de retiradas anualmente foi de R$50,9 bilhões. Ao todo importa no valor astronômico de mais de R$1,4 trilhão.
Transparência  Está faltando, por parte dos governantes, divulgar, com a devida transparência, a arrecadação e os gastos da nossa conta Seguridade Social, de acordo com os registros contábeis do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), do Governo Federal. A campanha da reforma até agora não fez a demonstração. Apenas diz que é uma ação necessária para se alcançar o equilíbrio da economia, cujos desmandos irresponsáveis não são de responsabilidade do contribuinte que cumpriu suas obrigações e deveres para com o Estado, almejando ao sair do mercado de trabalho uma aposentadoria digna e merecedora pelo esforço que fez em dezenas de anos.
Comissão  A Comissão Parlamentar de Inquérito da Previdência Social, recentemente instalada, espera-se, deverá desvendar toda essa situação de calamidade que o governo passa para a sociedade, pertinente ao Sistema Previdenciário. Não podemos ter duas informações. Temos que ser informados da realidade. Não basta dizer que a reforma tem que acontecer, sem que sejamos muito bem esclarecidos. A sociedade está ávida por informações corretas e que não causem dúvidas. A má gestão administrativa tem que ser corrigida para evitar que os cofres do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sejam alcançados por ações de fraudes e outras formas de procedimentos irregulares.
Desvinculação A retirada de recursos financeiros do Orçamento da Seguridade Social para outros programas de governo tem que ser coibida. Os recursos disponibilizados nesse orçamento devem ser exclusivos para atender saúde, assistência social e previdência social, respectivamente, conforme determina a Constituição Federal. A Desvinculação de Receitas da União (DRU), permitida pelo Congresso Nacional, é um artifício aprovado pelos deputados federais e senadores em Projetos de Lei propostos pelo Poder Executivo, a fim de atender demandas de órgãos diversos, inclusive a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Com isso se caracteriza um prejuízo irreparável para os compromissos da Seguridade Social.
Violência  Dia 22, quinta-feira passada, na Câmara Municipal de Belém, por proposta do vereador Henrique Soares, PDT-PA, foi realizada Sessão Especial, em decorrência do Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa. Ações como essa demonstram o interesse que vem acontecendo para minimizar os efeitos da violência que sofrem as pessoas idosas, nos lares, nas ruas, nos transportes e outros modos de agressão, incluindo-se a violência institucional. Os órgãos representativos desse segmento social e as autoridades presentes, demonstraram um vivo e comovente interesse na solução e providências que poderão advir com medidas eficazes de curto prazo, observando-se o preconizado no Estatuto do Idoso e na Lei de Política Nacional do Idoso.
Exemplo   O exemplo para a quitação das dívidas para com a Previdência Social, deveria partir dos nossos representantes no Congresso Nacional, deputados federais e senadores. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, através de sua Coordenação-Geral de Estratégias de Recuperação de Créditos, divulgou a relação dos devedores. É um número significativo de parlamentares vinculados a pessoas jurídicas devedoras da Previdência Social. De acordo com a publicação os deputados devem o montante de R$218.035,246,00 e os senadores R$154.819.607,60, totalizando o “ínfimo” valor de R$372.854.853,60. Vamos quitar?


Educação     “A educação é a arma mais poderosa que podemos usar para transformar o mundo”.      (Nelson Mandela).

sexta-feira, 19 de maio de 2017

A " UAPIT" COMUNICA DADOS IMPORTANTES PARA DISCUSSÃO DA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL


A "UAPIT"  ( UNIÃO DOS APOSENTADOS,   PENSIONISTAS  IDOSOS E IDOSAS DE TAUBATÉ LEVA AO  ACONHECIMENTO DA SOCIEDADE E DAS ASSOCIAÇÕES DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS  DADOS IMPORTANTES PARA DISCUSSÃO PARA REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL .

BOA LEITURA E REFLEXÃO .

JURANDIR CAMPOS .


FAAPPA - COLUNA DO APO06NTADO Nº 15/17
FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO ESTADO DO PARÁ Publicada no Jornal O LIBERAL de 15/05/2017
Campanha  O Governo Federal está promovendo uma campanha disponibilizando milhões de reais, com o firme propósito de convencer a sociedade que há necessidade imperiosa de fazer reforma na Previdência Social. Afirma que, em futuro próximo, não haverá recursos financeiros para o cumprimento do compromisso de pagar os benefícios dos aposentados e pensionistas. Entretanto, não faz qualquer referência ao fabuloso montante de recursos financeiros arrecadados, com o fim específico, na conta Seguridade Social, que possui o suporte consistente para cobrir todas as despesas decorrentes com saúde, assistência social e previdência social, conforme o consagrado na Constituição Federal.
Seguridade  Repetimos: “A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social”. Este é o dispositivo da Constituição Federal constante do seu artigo 194. Com isso, destacamos a Previdência Social como parte da Seguridade. Logo, os recursos financeiros arrecadados devem ser utilizados no tripé: saúde, previdência e assistência social. Este seria o procedimento correto a ser adotado pelo governo e não promover a retirada e transferência de recursos para outros setores, em prejuízo evidente aos compromissos que assume a Seguridade Social.
Recursos  Os recursos financeiros da conta Seguridade Social apresentam saldos superavitários e de grande monta, a partir da sua implantação há quase três décadas. A divulgação dos valores contabilizados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do Governo Federal, é promovida pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) e Fundação Anfip. Pelo que divulgam em nenhum exercício, a partir de 1988, houve saldo deficitário. Ao contrário, em todos os anos houve superávit, que permitiu ao governo, com aprovação dos congressistas, deputados federais e senadores, a retirada de valores que, em momento algum, foram devolvidos à Seguridade Social. Cinquenta bilhões foi a média anual de retiradas.
Reforma  Os nossos representantes no Congresso Nacional, antes de manifestar suas posições sobre a reforma da Previdência Social proposta pelo Poder Executivo, deveriam estar convictos das alegações apresentadas pelo Ministério da Fazenda, buscando as informações pertinentes nas análises da Anfip e Fundação Anfip. São documentos formalizados e que comprovam não existir o déficit propalado. Deveriam, igualmente, exigir do Poder Executivo uma ampla demonstração da aplicação dos recursos financeiros arrecadados para cobrir as despesas da Seguridade Social. Aposentados e pensionistas aguardam que a prudência e a convicção no acerto das decisões parlamentares prevaleçam pelo direito dos seus representados.
Previdência  A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência Social foi instalada. A expectativa dos aposentados e pensionistas do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) é pela excelência de um resultado que possa, em definitivo, esclarecer a eficiência ou deficiência do Sistema. É imperativa a atuação da Comissão para desvendar o que acontece de fato no controle da Previdência Social, permitindo detalhar como são efetuadas as receitas e despesas, evitando que continuemos sem saber, por parte dos governantes, como foram aplicados os recursos financeiros que o contribuinte coloca à disposição do Estado na conta Seguridade Social e, também, qual o motivo para extinção do Ministério da Previdência Social em ato unilateral.
Revista  A revista Previdência produzida pela Associação Nacional dos Servidores Públicos da Previdência e da Seguridade Social (ANASPS), nos contempla com artigos de importância sobre a questão da Reforma da Previdência. Os autores do modelo que o governo pretende implantá-lo deveriam ter conhecimento, principalmente, o Sr. Marcelo Caetano, Secretário de Previdência do Ministério da Fazenda. Vamos apenas transcrever um tópico do artigo de Paulo Cezar Régis de Souza, Vice-Presidente Executivo da ANASPS: “O Sr. Marcelo Caetano traiu a Previdência Social e o IPEA ao fazer o jogo sujo que estão levando à falência a Previdência Social dos trabalhadores e dos servidores”.
Vacinação  As pessoas idosas com sessenta anos ou mais, tem que procurar o posto de saúde mais próximo de sua residência e exercer o direito de, gratuitamente, vacinar-se contra a gripe. A campanha desenvolvida pelo Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais e Municipais, tem como prioridade a proteção à saúde. Considere uma obrigação o comparecimento ao posto de saúde, protegendo o seu bem estar e aumentando, sem qualquer dúvida, a sua qualidade de vida. Não exite com a imunização. Proteja-se e mantenha uma vida saudável, livrando-se de doenças.
Lançamento  O aposentado e membro da Academia Paraense de Letras, acadêmico Agildo Monteiro Cavalcante, presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco da Amazônia, autor consagrado pelas obras já publicadas, estará na Feira Pan-Amazônica do Livro, no período de 26 de maio a 04 de junho, promovendo o lançamento do seu novo livro “Pela Liberdade Ainda Que Tardia”. O evento acontecerá no Hangar – Centro de Convenções do Pará. A obra do acadêmico Agildo tem o prefácio do ilustre professor Zeno Veloso. Com certeza, aposentados, pensionistas, pessoas idosas e, principalmente, seus colegas do BASA, com apoio merecido, marcarão presença.

Sonho     “Sonho com um dia em que a Justiça correrá como água e a retidão como um caudaloso rio” (Martin Luther King). Reflexão perfeita para os nossos dias atuais e futuros.

As matérias constantes deste boletim foram copiadas e transcritas  
por JOSEPHA BRITTO – Av.do Cursino, 104 – apto.21-A –Saúde –
- SÃO PAULO–fone 11-5062-4719– Cel.99838- 8913

quarta-feira, 1 de março de 2017

NOTICIAS IMPORTANTES PARA LUTA DOS BRASILEIROS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA -" PEC 287"

Colaboração da "UAPIT" , ( União dos Aposentados, Pensionistas, Idosos e Idosas de Taubaté), para todas as associações do Vale do Paraíba , Litoral Norte , Alto e Baixo do Tietê e Cidades Serranas , por intermédio do seu Primeiro Vice Presidente,JURANDIR CAMPOS 

FAPESP ENCAMINHA OFÍCIO AO CONGRESSO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

FAPESP SEMPRE EM AÇÃO! A FAPESP encaminhou a todos os Deputados e Senadores ofício cobrando a rejeição a PEC 287 da reforma da Previdência que é o verdadeiro desmonte da Previdência Social Pública. A FAPESP NÃO ADMITE REDUÇÃO ALGUMA DE DIREITOS! SOMOS CONTRA A PEC 287! 

Esperamos que os senhores parlamentares não atendam os interesses do governo e dos empresários. Lembrem-se que os senhores foram eleitos pelo voto da população que acreditou no trabalho de cada um dos senhores. Neste momento cabe refletir que esta reforma apenas prejudicará os mais necessitados e beneficiará grandes empresários e bancos. Não podemos admitir essa retirada de direitos! 

Como é de conhecimento, o governo manipula os valores da Previdência e alega um falacioso déficit para justificar a PEC 287. A FAPESP, junto a ANFIP (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) e especialistas em Previdência sustentamos que o Orçamento da Seguridade Social é superavitário. É necessário uma auditoria para saber para onde e como é utilizado o dinheiro da Seguridade Social, ainda mais depois do governo extinguir o Ministério da Previdência e transformar numa secretaria no Ministério da Fazenda. O dinheiro da Previdência é do trabalhador e não sabemos o que estão fazendo com o nosso dinheiro! 

A ANFIP divulga anualmente os superávits da Previdência com base em dados do próprio governo, a saber: saldo positivo de R$ 53,9 bi em 2014 e em 2015 foi de R$ 24 bi, somando os últimos anos mais de R$ 1 Trilhão , ou seja, NADA DE DÉFICIT!

A postura do governo de que há déficit na Previdência é contraditório com a política de desonerações e a retirada via DRU. Porque se o sistema tem um déficit de R$ 85 bilhões, como dizem, como se pratica a desoneração de R$ 281 bilhões?

O secretário da Previdência, Marcelo Caetano disse em entrevista que mesmo com a reforma aprovada o déficit não irá acabar, para zerar seria necessário medidas mais duras. Então para que realizar essa reforma que prejudica milhões de brasileiros? O que falta é o governo parar de tirar dinheiro da nossa Previdência para pagar juros da dívida pública! 

Na reforma proposta pelo governo, o objetivo principal é o de colocar superávit previdenciário (Seguridade Social) na ciranda financeira para gerar juros para os bancos e viabilizar a privatização da Previdência Social.

O déficit vem de uma contabilidade inconstitucional, que não considera a parte do Estado. 

Na conta do governo para apresentar o “déficit previdenciário” considera somente o desconto na folha de pagamento e a contribuição de empresas, hoje com desoneração da folha e muitas vezes com o crime praticado pelas empresas de apropriação indébita (despesa do funcionário e não repassa e sonega para recolher a sua parte) Portanto, o governo não considera no total da Seguridade Social, de impostos destinados ao fundo da seguridade social, quais sejam, Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), concursos de prognósticos, dentre outros. As contribuições que financiam a Seguridade Social, que estão previstas no art. 195 e incisos da Constituição Federal.

A FAPESP defende uma reforma na Previdência no conceito gestão administrativa, sem retirada alguma de direitos. Conheça os pontos:

• Realizar uma auditoria nas contas da Previdência. Abrir o caixa da Previdência, dar publicidade e divulgação dos recursos públicos e destinações. A própria União não cumpre a Lei de Acesso a Informação por meio da Lei 12.527.

• Desvincular a Previdência Social e transformá-la num órgão paralelo ao governo.

• Que seja administrada por uma diretoria colegiada quadripartite, com poderes deliberativos, conforme o Artigo 194, inciso VII da Constituição Federal.

• Que seja criado um Fundo Previdenciário para garantir os pagamentos previdenciários formados pelo superávit atual, pela venda de imóveis da Previdência, pelo recebimento das dívidas com a Previdência Social, com a suspensão da Renúncia Fiscal, etc.

• Que a decadência para as dívidas com a Previdência Social seja de 35 anos que é o tempo que um trabalhador deve recolher aos cofres previdenciários para se aposentar.

• Cobrança efetiva das dívidas de empresas públicas e privadas com a Previdência . 

É preciso fazer entender que esta reforma da Previdência é política e não econômica. Os nossos direitos estão sendo feridos e em nome de todos os aposentados, pensionistas e idosos pedimos para que não cometam uma grande injustiça com o povo brasileiro. Não a PEC 287! 

A PREVIDÊNCIA SOCIAL É NOSSA! 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

NOTICIA IMPORTANTÍSSIMA PARA OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BRASIL

COBAP e Paim sacramentam abertura da CPI da Previdência




COLABORAÇÃO DA "UAPIT" UNIÃO DOS  APOSENTADOS , PENSIONISTAS , IDOSOS E IDOSAS E TAUBATÉ , POR INTERMÉDIO E  SEU PRIMEIRO VICE PRESIDENTE JURANDIR CAMPOS.RR







ESTA NOTICIA É INTERESSANTE PAR O  CONJUNTO DE APOSENTADOS  PENSIONISTAS E FUTUROS APOSENTADOS  ESPECIALMENTE OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO VALE DO PARAÍBA LITORAL NORTE, ALTO E BAIXO DO TIETÊ E CIDADES SERRANAS .










               O que poucos acreditavam aconteceu. A COBAP, juntamente com o senador Paulo Paim, acaba de dar um duro golpe no Governo Federal, conseguindo o número necessários de assinaturas para instaurar a Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar a real situação financeira da Previdência Social.
                  Esse fato é inédito. Pela primeira vez em 92 anos de existência, o INSS sofrerá uma severa investigação. Serão apurados desvios de verbas, fraudes, sonegações e todos os tipos de irregularidades.
              A ideia de criar uma CPI na Previdência Pública partiu do presidente da COBAP, Warley Martins, que buscou o apoio do senador Paim para oficializar um complicado processo investigativo que será histórico.
                 “Vamos provar de uma vez por todas que não existe déficit na Previdência. Não tem rombo, tem roubo. Muita gente vai parar na cadeia, será pior que a operação lava-jato”, disse Warley.
Para abertura desta CPI eram necessários que dois terços dos 81 senadores assinassem o pedido (ou seja, 27 membros). Graças ao trabalho e pressão da COBAP nas ruas e ao prestígio de Paulo Paim, até agora 29 parlamentares assinaram o documento, garantindo a instauração da investigação nos cofres do INSS durante as últimas décadas. Espera-se que outros senadores assinem, para que a CPI ganhe mais força e maior representatividade política.
               O Senado terá até 120 dias para concluir a investigação na contabilidade do setor. Essa façanha pode “engessar” a maldita reforma da previdência e também impedir sua aprovação no Congresso Nacional.

DADOS PARA ANÁLISES PARA OS APOSENTADOS PENSIONISTAS E FUTUROS APOSENTADOS E PENSIONISTAS


COLABORAÇÃO DA "UAPIT" UNIÃO DOS APOSENTADOS PENSIONISTA IDOSOS E IDOSAS DE TAUBATÉ POR INTERMÉDIO DE SE PRIMEIRO VICE PRESIDENTE JURANDIR CAMPOS


ARTIGO PARA REFLEXÕES DE TODOS OS APOSENTADOS  E PENSIONISTAS DO BRASIL EM ESPECIAL AS ASSOCIAÇÕES DE APOSENTADOS , PENSIONISTAS  IDOSOS E IDOSAS  DO VALE DO PARAÍBA ; LITORAL NORTE , ALTO E BAIXO DO TIETÊ E  , CIDADES SERRANAS

Josepha   Britto   informa
2017 - BOLETIM  294 - 23.02
 
A reforma da Previdência e os piratas sociais
 Agência DIAP Publicado em , 22 Fev. 2017   Os exemplos recentes demonstram que o Poder Legislativo, com a pressão da "voz rouca das ruas", tem mais sintonia com os mais legítimos interesses da sociedade brasileira. Utilizemos o nosso direito de cidadão, sob pena de sermos vencidos pelos piratas sociais travestidos de arautos da modernidade (...) Álvaro Sólon de França*
A Seguridade Social ocupa no texto da Constituição Cidadã um dos principais capítulos do título relativo à Ordem Social. Compreende um conjunto de ações, de responsabilidade dos poderes públicos, nas áreas de saúde, previdência e assistência social, dirigidas ao alcance de objetivos básicos de uma sociedade democrática: o bem-estar e a justiça social.
A concepção de seguridade social assumida pela Constituição Federal de 1988 foi inovadora em relação aos preceitos basilares dos programas sociais desenvolvidos até então em nosso país, bem como constituiu significativo avanço no campo da definição dos direitos fundamentais para um exercício pleno da cidadania. Fundada nos alicerces da solidariedade nacional, a seguridade social produz vida; sem ela se rompe a vida e vem a morte. Assim como as pessoas a nação tem alma. A alma da nação brasileira é a seguridade social.
O conceito de seguridade social adotado na Carta Magna de 1988, em que pese não haver sido implementado, em sua plenitude, continua atual, coerente e viável. Apesar de todos esses objetivos nobres, a Seguridade Social brasileira tem sido vítima, ao longo dos anos, de todos os tipos de ataques perpetrados pelos piratas sociais de plantão que acusam principalmente a previdência social de ser a causa dos rombos estratosféricos nas contas públicas. Em consonância com os ataques diuturnos praticados pelos piratas sociais, o Poder Executivo encaminhou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, que altera os artigos 37, 40, 109, 149, 167, 195, 201 e 203 da Constituição, para dispor sobre seguridade social, estabelece regras de transição e dá outras providências.
Essa PEC promove uma hecatombe no sistema previdenciário nacional, tanto do Regime Geral de Previdência Social quanto dos servidores públicos dos três poderes, pois atinge os seus pilares fundamentais, quais sejam: idade, tempo de contribuição e valor do beneficio.
Entre tantas perversidades, a PEC propõe igualar a idade para aposentadoria para homens e mulheres, trabalhadores do campo e da cidade, em 65 anos. Assim como, estipula que para se obter a aposentadoria integral há que se trabalhar por 49 anos a fio. È um verdadeiro desmonte da seguridade social, via ajuste fiscal e exclusão social, travestido de reforma previdenciária.
Mas, o que os piratas sociais teimam em esconder é que a previdência integra a seguridade social, que somente de 2012 a 2015 teve um superávit de R$ 224,7 bilhões. Se não bastasse o superávit da seguridade, os piratas sociais ocultam que a expansão da Previdência Social - Regime Geral de Previdência Social, administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, retirou da linha de pobreza, nos últimos anos, mais de 23 milhões de pessoas.
Acrescente-se, ainda, que após extensa pesquisa que tivemos a oportunidade de realizar (A Previdência Social e a Economia dos Municípios, 6a ed. Brasília: ANFIP, 2011), com base nos dados de 2010, constatamos que: em 3.875 dos 5.566 municípios brasileiros avaliados (69,6%), o volume de pagamento de benefícios previdenciários efetuados pelo INSS supera o FPM - Fundo de Participação dos Municípios.
Esses dados, demonstram de maneira insofismável que a previdência social, está atendendo um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, previstos nos Princípios Fundamentais da Constituição Federal, e estampado no Art. 3º., que é o de erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Portanto, analisar previdência social apartada do orçamento da seguridade social é desonestidade intelectual, estelionato e pirataria social.
Democracia, com justiça social, depende de uma previdência social pública e eficaz. Sendo assim, se você é trabalhador do campo e da cidade, servidor público, aposentado, pensionista ou pensa em se aposentar um dia, acorra ao parlamento brasileiro e reivindique a rejeição da PEC 287/16, até porque a democracia só é dignificada com a participação de todos.
Os exemplos recentes demonstram que o Poder Legislativo, com a pressão da "voz rouca das ruas", tem mais sintonia com os mais legítimos interesses da sociedade brasileira. Utilizemos o nosso direito de cidadão, sob pena de sermos vencidos pelos piratas sociais travestidos de arautos da modernidade, mas, que na realidade, estão a serviço do sistema financeiro nacional e internacional, até porque essa gente tem ojeriza, a tudo que diz respeito: à redução da pobreza, à soberania nacional e a solidariedade entre as pessoas e as gerações. Mas, um dia, e ele está próximo, com a nossa participação democrática, os piratas sociais irão para a lata de lixo da história.
(*) Ex-presidente do Conselho Executivo da Anfip - Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil e do Conselho Curador da Fundação Anfip de Estudos da Seguridade Social - Autor dos livros A Previdência Social é Cidadania e A Previdência Social e a Economia dos Municípios
 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

COMUNICAÇÕES DA UAPIT ÀS ASSOCIAÇÕES DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS



ASSUNTOS DE INTERESSES DE TODAS AS ASSOCIAÇÕES DO VALE DO PARAÍBA , LITORAL NORTE , ALTO E BAIXO DO TIETÊ E CIDADES  SERRANAS 


TAUBATÉ , 03 DE FEVEREIRO DE 2017.















Acompanhamento de Proposições
Brasília, sexta-feira, 03 de fevereiro de 2017
 
Prezado(a) Assinante,
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.
 
  • PL-00001/2007 - Dispõe sobre o valor do salário mínimo a partir de 2007 e estabelece diretrizes para a sua política de valorização de 2008 a 2023.
 - 02/02/2017Apresentação do Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia n. 5757/2017, pelo Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que: "Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei nº 1, de 2007, que trata da política de fixação do reajuste do salário mínimo e que por emenda, estende a todas as aposentadorias e pensões o mesmo reajuste dado ao salário mínimo. ".

  • PL-04434/2008 - Dispõe sobre o reajuste dos benefícios mantidos pelo regime geral de previdência social e o índice de correção previdenciária.
 - 02/02/2017Apresentação do Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia n. 5756/2017, pelo Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que: "Requer inclusão na Ordem do Dia do PL nº 4434 de 2008. ".

ATENCIOSAMENTE.

JURANDIR CAMPOS